31.3.09

Autores da Bertrand sempre na crista da onda

«YDreams apresenta Realidade Aumentada no MIPTV de CannesA YDreams apresentou hoje alguns dos seus desenvolvimentos tecnológicos na edição deste ano da maior feira mundial dedicada à indústria de conteúdos para televisão e entretenimento, o MIPTV, que decorre em Cannes e teve início segunda-feira.
A empresa portuguesa foi convidada, sobretudo, devido ao seu trabalho no campo da Realidade Aumentada.
Esta tecnologia desenvolvida pela Ydreams trabalha com o tratamento de imagens reais, em tempo real, as quais são processadas para incluir dados ou elementos digitais, tais como uma personagem digital, informação ou até mesmo pintar a própria realidade com outras cores.
"A Realidade Aumentada é basicamente a tecnologia que permite a super imposição de elementos virtuais em cima de imagens reais, de preferência capturadas em tempo real", explicou Edmundo Nobre, director da área de Educação e Cultura da Ydreams.»

In: http://diariodigital.sapo.pt/dinheiro_digital/news.asp?id_news=114637
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«Salazar, o Maçon» dos mais falados na blogosfera

«Salazar, o Maçon» vai chegar às livrarias Bertrand no próximo dia 3 de Abril, mas já é um dos livros mais falados na blogosfera. José da Costa Pimenta revelou, na obra, um dos segredos mais bem guardados da vida do ditador português.
O magistrado e autor do livro não tem dúvidas sobre a adesão de Salazar à Maçonaria. Segundo ele, o facto de o chefe de Estado ter renunciado a algumas práticas do Catolicismo, como a comunhão e a confissão, revela bem mais do que um afastamento da Igreja Católica.
Aos 25 anos, Salazar deixou de se confessar e de comungar e, alguns anos mais tarde, já no poder, os seus «Discursos» mostram que rejeita os dogmas da Santíssima Trindade e da Divindade de Jesus. Estas são apenas duas das «provas» apontadas por Costa Pimenta para a adesão à «religião natural».
Segundo o autor, Salazar não só abandonou o Catolicismo como se tornou crente, sacerdote e pregador da sua nova religião, que é também «um sistema universal de ensino e de governo». Para ele, é clara a ligação pessoal do chefe do Estado Novo a qualquer das fraternidades do compasso e do esquadro.

In: http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=4&id_news=380554
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27.3.09

Urge alterar esta tendência

«MORTE DO ENSAIO,
por Pedro Bernardo (*)
No suplemento «Actual» da edição do Expresso que faz o balanço literário de 2008 (27/12/08), António Guerreiro volta a referir o panorama desolador, segundo ele, da publicação do ensaio de ciências sociais e humanas. Há uns meses, no seu blogue, Francisco José Viegas perguntava a Eduardo Pitta se este, no balanço que fizera, não encontrara em 2008 livros de ciência e/ou ensaios dignos de nota. Tudo isto para referir aquilo que alguns vêem como a lenta morte do ensaio no panorama editorial português.
É certo que o primado do mercado e, por extensão, da ficção e de outro tipo de obras mais vendáveis veio colocar (ainda) mais dificuldades às editoras que publicam este género. É certo, também, que a imprensa escrita dedica cada vez menos espaço à crítica literária do género, preferindo fazer a recensão do último e mais obscuro romance inglês, a falar num ensaio. É certo, ainda, que a concorrência draconiana no retalho – seja nas grandes cadeias ou em pequenas livrarias – obriga à exposição de títulos de maior rotação e mais potencial de venda.
Mas conviria tentar perceber as razões mais fundas do declínio de um género que, não estando tão moribundo como se apregoa, já conheceu realmente melhores dias.
A infantilização do ensino não ajudou. A leitura como momento lúdico pode ter as suas vantagens e servir para entreter, mas ler também é um acto que exige determinação, vontade, por vezes esforço. A democratização do ensino superior, por seu lado, não foi acompanhada do grau de exigência necessário (por muitas razões que não vêm agora ao caso) e os conhecimentos de um recém-licenciado em termos de cultural geral, de «mundo literário» – à falta de melhor tradução para well read – e de capacidade de interpretação e análise de um texto deixam muito a desejar (haverá excepções, como é óbvio, e felizmente). Assim, embora haja mais títulos publicados e mais leitores, estes, por várias razões, estão menos receptivos ao ensaio ou à poesia.
Por tudo isto – pela pouca exigência do ensino, pela simplificação dos programas, pelos baixos índices de leitura em bibliotecas, pela pouca visibilidade das obras de ensaio, pelo preço deste tipo de livro (com que o editor se tenta acautelar de um previsível fracasso), pelos hábitos de leitura que vão mudando – o panorama não é animador. Mas também não é apocalíptico: continua a haver projectos editoriais que vão contrariando a tendência, razão por que o desabafo de António Guerreiro me parece excessivo. Mas é um sinal de alerta. E, mais importante, cumpre também ao público rebelar-se e dar um sinal de exigência; o rigor e a qualidade na edição também se fazem de leitores exigentes.
Por dever de ofício, acompanhei o debate suscitado pelo texto de Hugo Xavier, debate esse que me merece alguns comentários. A tradução em Portugal é mal paga, como a generalidade das outras profissões o é (o vencimento médio no país ronda os 800 euros), e não por um qualquer motivo mefistofélico do editor para explorar o tradutor e aumentar escandalosamente as margens do negócio (a crer em alguns discursos, a edição seria um «El Dorado»…, ou a exploração de um proletariado, os tradutores descamisados, por um bando de nababos capitalistas, os editores). A verdade é que a economia do sector não permite pagar muito mais sem fazer perigar a actividade. É lícito e salutar que um tradutor queira ser bem remunerado; mas essa é a aspiração de qualquer trabalhador. Também os revisores, os assistentes editoriais, os designers gráficos, os paginadores e os editores se julgam mal pagos; mas os seus vencimentos espelham a realidade económica da actividade e do país. Do desejável ao possível vai por vezes uma grande diferença.»


(*) Pedro Bernardo, licenciado pela Faculdade de Letras de Lisboa, é director editorial de Edições 70, tendo ainda a seu cargo a produção da mesma editora, onde desempenha funções desde 2000. No seu percurso profissional foi, também, tradutor e revisor.


In:http://blogtailors.blogspot.com/2009/03/opiniao-morte-do-ensaio-por-pedro.html

É urgente alterar a tendência para a morte do ensaio em Portugal.
Parabéns às Edições 70 que têm lutado contra essa maré.
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Prémio nacional de ensaio literário Eduardo Prado Coelho

«O presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão, Armindo Costa, vai anunciar hoje, às 10.00, a criação do Prémio Nacional de Ensaio Literário Eduardo Prado Coelho, durante a abertura de um colóquio, na Biblioteca Camilo Castelo Branco, sobre o professor e ensaísta Prado Coelho, falecido em 2007, com 63 anos.
Fruto de uma parceria estabelecida com a Associação Portuguesa de Escritores (APE), o prémio, segundo a Lusa, terá o valor de 7500 euros e deverá ser atribuído anualmente a partir de 2010. Em homenagem a Prado Coelho, cujo espólio bibliográfico - 10 700 livros e cerca de 1800 periódicos - foi doado àquele município.
Com participação dos professores universitários Sérgio Guimarães Sousa, Maria Emília Pereira e Eunice Cabral, de José Manuel Mendes (presidente da APE), e dos professores e poetas Nuno Júdice e Fernando Pinto do Amaral, o colóquio evocará "O Homem e as Palavras", assinalando o aniversário de nascimento (29 Março 1944).
Ao DN, Fernando Pinto do Amaral, amigo desde a década de 1980 daquele "homem da escrita", vai falar "sobre a pessoa e a obra".
Definindo Eduardo Prado Coelho como "um homem culto que conhecia as coisas de que falava", Pinto do Amaral lembrará os inúmeros textos sobre cinema, literatura, filosofia ou política (nomeadamente no jornal Público, a partir de 1990), e a sua "atitude muito aberta e curiosa até ao fim da vida". »

In: http://dn.sapo.pt/inicio/artes/interior.aspx?content_id=1183113&seccao=Livros

24.3.09

A «rebentar» nas Livrarias

Índice

INTRODUÇÃO
Capítulo I – O que é ser maçon
Capítulo II – Como se reconhece um maçon
Capítulo III - A fatalidade de Salazar ser maçon
Capítulo IV - O culto
Capítulo V - Roma
Capítulo VI - Deus
Capítulo VII - O Cristo Rei
Capítulo VIII – As luzes
Capítulo IX - O caos
Capítulo X - As paixões
Capítulo XI - A fé
Capítulo XII - A chamada à ordem
Capítulo XIII - A fraternidade universal
Conclusão
Apêndice - O Cobridor Geral dos XXXIII Graus

19.3.09

Espaço opinião

Salazar era maçon?

«O livro ainda não foi lançado, mas já promete grande polémica pela controversa tese que defende. Da autoria de José da Costa Pimenta, ele próprio controverso juiz, e com o título bem assertivo de Salazar, o maçon, o livro sustenta a tese de que Salazar foi maçon. Embora não tenha reunido provas concretas, Costa Pimenta alicerça a sua tese no facto de Salazar usar muitas fórmulas maçónicas nos seus discursos, bem como o facto ( este indubitável) de ter deixado de praticar os sacramentos da comunhão e da confissão ainda relativamente novo, e ainda a longa presidência de um maçon- Óscar Carmona, Presidente da República de 1928 a 1951. Estará nas livrarias nos primeiros dias de Abril.»

Luís Barata
In:
http://prosimetron.blogspot.com/2009/03/salazar-era-macon.html

18.3.09

Lançamento hoje - 18h00 - Bertrand - Avenida de Roma


ÍNDICE



PREFÁCIO
INTRODUÇÃO
1. (R)EVOLUÇÃO COMERCIAL
2. LOCALIZAÇÃO DO ESTABELECIMENTO COMERCIAL
Centro comercial, centro da cidade ou interior?
3. CARACTERÍSTICAS EXTERNAS DO PONTO DE VENDA
Estacionamento
Sinalização do estabelecimento comercial
Identidade do estabelecimento comercial
Visibilidade da fachada
Conservação do edifício e limpeza exterior
Comodidade no acesso à entrada do ponto de venda
Decoração da montra
4. CARACTERÍSTICAS INTERNAS DO PONTO DE VENDA
Características do ambiente
Envolvência olfactiva
Ambiente sonoro – música
Iluminação
Decoração e cores
Limpeza do espaço
Produtos
Racionalização da carteira de produtos das empresas
Visibilidade e apresentação dos produtos
Novidades
Marcas
Ruptura dos produtos
Preços – decisão estratégica
Métodos de venda – Vantagens e inconvenientes
Horário de funcionamento – Preferência dos consumidores
5. O EMPREENDEDOR – LÍDER DA MUDANÇA
Motivar os colaboradores
Formação dos colaboradores
6. INOVAÇÃO EM VALOR
7. O SERVIÇO NA SATISFAÇÃO DO CLIENTE
Serviços ao consumidor
Factores que influenciam a qualidade do serviço
Entregas ao domicílio
Tratamento de reclamações e aceitação de devoluções
Cartão-cliente
8. A EFICÁCIA DA COMUNICAÇÃO
Publicidade no ponto de venda
Actividades promocionais
Meios publicitários
Buzz marketing
9. ULTRAPASSE AS EXPECTATIVAS! FIDELIZE
Marketing relacional
O consumidor e a importância do valor
10. OS CLIENTES E A SELECÇÃO DO PONTO DE VENDA
11. NOVAS TENDÊNCIAS DE CONSUMO
Envelhecimento da população
Migrações internacionais
A incorporação da mulher no mundo laboral
O valor do tempo
Alteração do conceito de família tradicional
Melhoria dos níveis de formação e informação
Maior consciência com a saúde e o meio ambiente
12. SENSAÇÕES NO PONTO DE VENDA
A empresa na sociedade dos sonhos
O consumidor na sociedade dos sonhos
13. TENDÊNCIAS DA DISTRIBUIÇÃO
Internacionalização
Concentração
14. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Algumas sugestões às empresas
Domínio pelos custos
Diferenciação
Associativismo
Profissionalização da gestão
Especialização
Algumas sugestões às entidades locais
BIBLIOGRAFIA

16.3.09

O apaixonante mundo do marketing

PREFÁCIO


São ainda muitas as vezes em que recordamos a loja de bairro onde íamos comprar os produtos de que necessitávamos. Desde essa altura, o «ponto de venda» sofreu importantes transformações, numa perspectiva quantitativa e qualitativa, devido à aplicação das novas tecnologias e às mudanças no comportamento do consumidor. O futuro trará, com toda a certeza, novas mudanças inimagináveis no tempo presente. Na minha opinião, este trabalho de Lurdes Silva é, por demais, oportuno, já que o «ponto de venda» está a converter -se num elemento vital para que o intercâmbio venha a transformar -se em transacção. O livro desenvolve, com a máxima clareza e rigor, os aspectos relacionados com o «ponto de venda», desde as suas características aos sentimentos que pode transmitir, passando pela aplicação do conceito de marketing relacional. As considerações finais apresentadas podem ser definidas como elementos de máxima relevância, para analisar o futuro que espera o «ponto de venda» no âmbito da distribuição comercial. A forma como este trabalho aborda os temas propostos demonstra a experiência profissional que a autora possui, assim como as suas qualidades de docência na forma como os expõe aos leitores. Estamos perante um livro que nos pode ajudar a caminhar dentro do complexo, mas simultaneamente apaixonante, mundo do marketing.


PROF. DR. D. JOSÉ ANGEL MARTIN LEAL
Doutor em Ciências Económicas e Empresariais.
Professor Titular de Comercialização e Investigação de Mercados
da Universidade de Huelva.
Economista e Auditor de Contas.

A SEDUÇÃO DAS COMPRAS

INTRODUÇÃO

Interessa-me o futuro porque é o sítio onde passarei o resto da minha vida.
(Woody Allen, actor, director e escritor Americano)

Foi a pensar no futuro do comércio retalhista de pequena dimensão que surgiu a ideia de escrever este livro. O objectivo é o de conseguir, por um lado, chegar a todos aqueles que já dispõem de estabelecimentos comerciais e ajudá-los a olhar o seu negócio numa outra perspectiva, a do consumidor, sugerindo-lhes alguns caminhos a seguir; e, por outro lado, o de estar disponível a todos os futuros empreendedores que pensam criar o seu próprio negócio e levá-los a reflectir sobre determinados temas fulcrais que muitas das vezes são esquecidos, por desconhecimento e/ou por falta de experiência.
Lurdes Silva

11.3.09

convite


A SEDUÇÃO DAS COMPRAS As Melhores Estratégias de Marketing no Ponto de Venda


Lurdes Silva

Sinopse:
Para atender e entender as necessidades e exigências do consumidor, o ponto de venda terá de seguir de perto os seus hábitos e as suas tendências, e estar preparado para implantar as mudanças essenciais a uma venda mais eficaz.
As empresas devem inovar e ultrapassar as expectativas do cliente; criando experiências únicas no seu ponto de venda, que provoquem sensações e emoções. Os colaboradores devem sentir-se envolvidos com o produto que vendem, só assim serão capazes de seduzir e fidelizar os clientes.
A Sedução das Compras - As melhores estratégias de marketing no Ponto de Venda é um guia indispensável para empreendedores, professores e alunos de marketing. Apresenta exemplos e aconselha caminhos a seguir; proporciona novas formas de pensar a gestão do ponto de venda e estimula os leitores a reflectir como tirar o melhor partido dos cinco sentidos no estabelecimento comercial. Fala sobre o poder das sensações e mostra que a emoção pode ser a resposta acertada para gerir o negócio.

Sobre a autora:
Lurdes Silva é directora do Curso de Licenciatura em Gestão de Marketing e Publicidade, no Instituto Superior D. Afonso III, no Algarve. Doutorada em Ciências Económicas e Empresariais, publica regularmente artigos na área do Marketing e do Comércio em revistas da especialidade. Realiza cursos à medida das empresas e é formadora de diversas entidades na área do Marketing, desenvolvendo, também, a actividade de consultora de PMEs. Criou a sua própria empresa de prestação de serviços, especializada em abertura de lojas, lançamento de produtos e promoções nos pontos de venda, para clientes como Câmaras Municipais e empresas multinacionais, das quais se destacam a Nestlé, Freixenet, Bimbo, Pescanova, Central de Cervejas e a Unicer.

Doida não e não! MARIA ADELAIDE COELHO DA CUNHA


Manuela Gonzaga

Sinopse:
Filha e herdeira do fundador do Diário de Notícias. Mulher do administrador do mesmo jornal, o escritor Alfredo da Cunha. Presa num manicómio por um «crime de amor». Os factos relevantes têm início em Novembro de 1918: era uma vez uma senhora muito rica que fugiu de casa, trocando o marido, escritor e poeta, por um amante. Tinha quarenta e oito anos, pertencia à melhor sociedade portuguesa. O homem por quem esta senhora se apaixonou, tinha praticamente metade da sua idade e fora seu motorista particular. Era herdeira, o Diário de Notícias.

Sobre a Autora:
Manuela Gonzaga foi jornalista antes de se dedicar à escrita a tempo inteiro, tem várias obras publicadas e com a Bertrand publicou em 2008 Meu Único e Grande Amor: Casei-me.

10.3.09

REIKI Para Todos e em Especial para Crianças





Filipa Rodrigues

Sinopse:
O reiki é uma terapia alternativa e complementar que, através da canalização da energia universal por imposição das mãos, visa restabelecer o equilíbrio vital a vários níveis (espiritual, mental, emocional e físico) e, assim, mitigar as doenças e promover a saúde. No entanto, o reiki é mais que isto: o reiki é amor e, enquanto amor, é inato ao ser humano.
Na sociedade moderna, a manifestação desta energia universal encontra-se minorada. Porém, devido a uma crescente consciência espiritual, está em vias de ser tirada do esquecimento a que foi sentenciada pelos tempos conturbados que marcaram a história da humanidade.
A esperança da Nova Era reside nas crianças, grandes mestres que indicam o caminho a seguir e prova maior da inerência do amor. Adivinham-se tempos de mudança, nos quais o reiki – energia universal e amor que liga as crianças à sua família – desempenhará um papel preponderante.
Esta é a mensagem que, de forma tão tocante e apelando-nos ao coração, nos é transmitida nestas páginas por Filipa Rodrigues, mestre de reiki e enfermeira de oncologia pediátrica.

Sobre a autora:
Filipa Rodrigues é enfermeira e trabalha em oncologia pediátrica desde 1995.
Iniciou a sua formação em Reiki em 2001, e tornou-se mestre de Reiki não Tradicional (Reiki Essencial) sob a orientação de Kai Immig em 2007 e de Reiki Tradicional (Usui Shiki Reiki Ryoho) para adultos e também especificamente para crianças sob a orientação de Isabel Leal em 2008.
Criou o espaço de desenvolvimento pessoal Quinta do Sol, onde se realizam diversas actividades em colaboração com outros terapeutas, salientando-se cursos de reiki para crianças, adolescentes e adultos, bem como encontros de reiki e ainda cursos de meditação e de cozinha vegetariana e leituras de aura.
http://www.quinta-do-sol.net